sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A DIETA DO DNA ...

Você é único. Exclusivo. Então por que você deveria seguir a dieta de outra pessoa exclusiva e única?

O velho ditado “cada cabeça, uma sentença” pode ser adaptada aos regimes; afinal as pessoas têm históricos pessoais diferentes. Se uma dieta que fez com que sua colega de academia extirpasse oito quilos não funcionou com você, não significa que a dieta não presta; ela simplesmente não presta para

VOCÊ.

A vida que você leva e sua história familiar e de saúde precisam ser levadas a sério quando o assunto é uma dieta de emagrecimento. Mais: por mais que a moda seja dizer “é preciso mudar o estilo de vida e torná-lo saudável”, ninguém consegue fazer isso impunemente.

Antes de mais nada, é preciso saber quais nutrientes realmente engordam seu organismo – há pessoas que incham ao comer mais proteínas, ou carboidratos, ou até vitaminas e minerais. Depois desta análise – que, lembramos, só pode ser feita por profissionais especializados ( NUTRICIONISTA ) – é preciso elaborar uma dieta que seja capaz de acrescentar prazer, e não que cause angústia e privações.

Um bom começo é analisar suas características pessoais para elaborar uma estratégia de combate. A partir desta análise, que pode e deve ser auxiliada por um nutricionista , é possível traçar uma linha de atitudes que farão você eliminar peso sem que isso seja uma tarefa inglória. 

Doutor Leonardo Batista

BEAUTIFUL DAY
Av Paulista, 2001, 10° Andar, sala 1010 - São Paulo - SP
Fone: (11) 3495-0399 / 6469-0802
 http://www.leodiett.com/
 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Você já parou para pensar ??

Você já parou para pensar no que consome? Ou já teve a mera curiosidade de ler a composição dos produtos industrializados e compreender o significado daqueles nomes estranhos, descritos de forma tão minúscula que muitas vezes necessitamos do auxilio de uma lupa para se tornar legível? 
Mesmo os produtos intitulados como "mais saudáveis" ( Pães e biscoitos integrais, sucos de caixinha, produtos diets e lights),  se consumidos em excesso, são extremamente prejudiciais á nossa saúde, pois além do açúcar (como nos sucos de caixinhas por exemplo) ou adoçantes (um veneno PIOR que o açúcar!), a maior parte do produto industrializado possui substancias nocivas como acidulantes, corantes, conservantes e muitos "antes" que de forma continua, lenta e progressiva intoxicam nosso organismo, causando intolerâncias e alergias,  doenças graves e silenciosas como o câncer por exemplo.
Outro fato que devemos considerar é o nosso péssimo, prático e errado hábito de SEMPRE consumir  alimentos ricos em Gorduras, Carboidratos e Proteínas (como massas, pães, carnes, queijos ) deixando de lado o consumo de frutas, legumes e verduras (a principal fonte de vitaminas e sais minerais ).
E ai? 
Passamos a reagir ao excesso de glúten, lactose, acidulantes, corantes e conservantes, além de desenvolvermos déficits de nutrientes e minerais. 
Tudo isso vai causando uma reação cadeia como: ganho de peso, descontrole hormonal, queda e enfraquecimento de cabelos e unhas; pele ressecada, acne, enxaquecas, gastrites, úlceras,  problemas com sono, irritabilidade, intestino preso, diabetes, ovários policísticos e se for descrever tudo o que NOSSA ALIMENTAÇÃO pode causar,  esse blog vai virar um livro!
O problema maior é que quando nos sentimos doentes, procuramos o médico e o médico estudou e foi orientado para tratar a REAÇÃO e nunca a CAUSA. 
Então nos curamos de um male e simplesmente desenvolvemos outro! Passamos as vidas doentes, buscando solução enganosa.
Com base em tudo o que você leu e sentindo a louca necessidade de me SALVAR e poder contribuir para que você também SE SALVE é que nasceu a Natural Life!

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Complemento ou Suplemento alimentar ?

Suplemento alimentar é o alimento que serve para complementar a dieta diária de uma pessoa saudável, onde a ingestão a partir da alimentação for insuficiente ou quando a dieta precisar de suplementação.
São considerados suplemento alimentar vitaminas e minerais isolados e associados e produtos fontes naturais de vitaminas e minerais. Os ditos suplementos alimentares pela população, como repositores hidroeletrolíticos e energéticos, alimentos protéicos, aminoácidos ramificados, etc. para uso estético e para performance da atividade, de acordo com a ANVISA são denominados alimentos para praticantes de atividades físicas.
Complemento alimentar é um termo usado popularmente para designar alimentos que completam nutricionalmente às refeições. Na ausência de algum nutriente nas refeições, complementa-se em outros alimentos o nutriente em questão. Por exemplo: Na carência de ferro, ocorre o enriquecimento de ferro nas farinhas de trigo.
Suprindo ou Completando o que sabemos é que a maioria dos brasileiros não ingerem diariamente quantidade suficiente de fibras, vitaminas e minerais. A falta de tempo, nossos hábitos e o conceito "urbano" contribuem muito para a desnutrição e sobrepeso da população.
Alias essa é outra curiosidade, você sabia que a obesidade esta diretamente relacionada a carência de nutrientes ? O ganho de peso é também gerado por um processo chamado FOME OCULTA!
1- Não ingerimos nutrientes suficientes para que o organismo funcione com equilíbrio,
2- Nosso organismo compreende que você não ingeriu o necessário para que tudo funcione, instintivamente produz a mensagem de COMA MAIS
3- Daí somos acometidos pela sensação de “ AÍ QUE VONTADE DE COMER ALGUMA COISA, MAS NÃO SEI O QUE É !!!! “
5- Geralmente caímos de boca num doce, massa ...
4- E continuamos não ingerindo o que realmente precisamos ...
5- Uma nova reação instintiva: Hum ... se não entrou o que eu estou pedindo é sinal  que NÃO TEM, então vou ESTOCAR !
6- O metabolismo desacelera e passamos a estocar tudo o que ingerimos ...
6- Traduzindo: ENGORDAMOS.
Para evitar tudo isso basta NUTRIR nosso organismo e o"Be a bá" da dieta saudável NÓS JÁ CONHECEMOS ...
Na maioria das vezes falta tempo, disciplina e disposição para mudar ...
Por isso o consumo de complementos e suplementos tem crescido muito em todo o mundo.
A Sabor da Amazônia oferece produtos de qualidade, ricos em nutrientes por um valor que cabe no seu bolso. Dê o primeiro passo ...
Para conhecer melhor acesse:Sabor da Amazonia.


Quem é Natural Life ?

A Natural Life surgiu com a missão de tornar mais popular e acessível "marcas, produtos e negócios" verdadeiramente saudáveis. 
Você já parou para pensar no que consome? Ou já teve a mera curiosidade de ler a composição dos produtos industrializados e compreender o significado daqueles nomes estranhos, descritos de forma tão minúscula que muitas vezes necessitamos do auxilio de uma lupa para se tornar legível? 
Mesmo os produtos intitulados como "mais saudáveis" ( Pães e biscoitos integrais, sucos de caixinha, produtos diets e lights),  se consumidos em excesso, são extremamente prejudiciais á nossa saúde, pois além do açúcar (como nos sucos de caixinhas por exemplo) ou adoçantes (um veneno PIOR que o açúcar!), a maior parte do produto industrializado possui substancias nocivas como acidulantes, corantes, conservantes e muitos "antes" que de forma continua, lenta e progressiva intoxicam nosso organismo, causando intolerâncias e alergias,  doenças graves e silenciosas como o câncer por exemplo.
Outro fato que devemos considerar é o nosso péssimo, prático e errado hábito de SEMPRE consumir  alimentos ricos em Gorduras, Carboidratos e Proteínas (como massas, pães, carnes, queijos ) deixando de lado o consumo de frutas, legumes e verduras (a principal fonte de vitaminas e sais minerais ).
E ai? 
Passamos a reagir ao excesso de glúten, lactose, acidulantes, corantes e conservantes, além de desenvolvermos déficits de nutrientes e minerais. 
Tudo isso vai causando uma reação cadeia como: ganho de peso, descontrole hormonal, queda e enfraquecimento de cabelos e unhas; pele ressecada, acne, enxaquecas, gastrites, úlceras,  problemas com sono, irritabilidade, intestino preso, diabetes, ovários policísticos e se for descrever tudo o que NOSSA ALIMENTAÇÃO pode causar,  esse blog vai virar um livro!
O problema maior é que quando nos sentimos doentes, procuramos o médico e o médico estudou e foi orientado para tratar a REAÇÃO e nunca a CAUSA. 
Então nos curamos de um male e simplesmente desenvolvemos outro! Passamos a vida controlando as reações, buscando solução emergente, sem conhecer e tratar a CAUSA.
Com base em tudo o que você leu e sentindo a louca necessidade de me SALVAR e poder contribuir para que você também SE SALVE é que nasceu a Natural Life! 
Não sou um produto, sou uma empresa que distribui, representa, comercializa, abre caminhos, divulga, desenvolve e contribui com negócios e profissionais que como eu desejam popularizar o alimento e a prática do verdadeiro hábito saudável.  
Logo você terá acesso a uma inovadora loja virtual. Um magazine de produtos saudáveis e funcionais, que chegara até você de forma rápida e prática.
Aceito dicas e sugestões de marcas e produtos que se enquadram no conceito Natural Life. 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Intolerância ao Glúten.


Na próxima vez em que sentir preguiça de preparar uma refeição com ingredientes frescos e variados, pense duas vezes. O consumo exagerado de pães, massas, lanches e comidas prontas tem sido considerado o gatilho de uma reação orgânica classificada como "alergia alimentar tardia", também conhecida como intolerância, sensibilidade ou alergia escondida. O principal vilão, nesse caso, seria o glúten, uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio. A intolerância ao componente pode afetar a saúde e, segundo especialistas, o problema é mais comum do que se imagina.
Os sintomas da sensibilidade ao glúten incluem diarreia ou prisão de ventre, anemia, osteopenia, rinite, sinusite, alterações na pele, doenças autoimunes, enxaqueca, depressão, sensação de inchaço, aumento da gordura abdominal ou emagrecimento, entre outros.
Segundo os nutricionistas, a retirada dessa proteína da dieta geralmente leva à melhora ou ao desaparecimento dos sinais. “No âmbito da nutrição, já existem vários estudos que comprovam que o abuso do glúten pode prejudicar a saúde como um todo”, explica a nutricionista clínica funcional Denise Madi Carreiro.
Já entre os médicos, a questão é polêmica: evitar o consumo do glúten só se justifica no caso específico da doença celíaca, uma intolerância permanente à proteína que afeta o intestino delgado. “Para diagnosticá-la, é necessário submeter-se a exames específicos”, adverte a médica Vera Lúcia Sdepanian, chefe da disciplina de gastroenterologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Para quem sofre de doença celíaca, o consumo do glúten provoca um ataque do sistema imunológico, que danifica a estrutura da mucosa do intestino delgado, impossibilitando a absorção de nutrientes vitais.
Em 2007, o European Journal of Gastroenterology & Hepatology publicou uma pesquisa dirigida pela médica, onde se observou um grupo de 3.000 doadores de sangue. O resultado mostrou que, em cada 214 pessoas, ao menos uma era portadora da doença celíaca. “Usamos o termo 'ao menos', porque alguns desses doadores não aceitaram fazer a biópsia necessária", conta a médica.
Os dados mostram que a prevalência da patologia é alta na população brasileira. "Partindo dessa premissa, é possível que deixar de consumir glúten possa mesmo trazer benefícios para um grande número de pessoas; mas é preciso ser criterioso e submeter-se a um diagnóstico preciso”, defende.
"Envenenamento progressivo"
O médico Attilio Speciani, especialista em alergia e imunologia e diretor científico do Servizi Medici Associati (SMA), na Itália, explica que existem dados científicos que mostram a estreita relação entre alimentação e inflamações. Cita como exemplo a identificação do BAFF (B Cell Activity Factor), cuja ação inflamatória e imunomoduladora explica por que a alergia alimentar tardia causa sintomas em cascata. “As reações são muitas, e não devem ser desprezadas, pois se assemelham a um envenenamento progressivo e lento”, diz.
“Na prática, o organismo reconhece o inimigo, fica de olho, procurando limitar seus danos. Se a introdução do alimento persiste, o sistema perde o controle, o processo inflamatório se intensifica, e os sintomas se exacerbam”, acrescenta Speciani.
Epidemia silenciosa
Segundo o gastroenterologista John Cangemi, da Clínica Mayo, nos EUA, estudos indicam que, para cada pessoa diagnosticada, há outras 30 que provavelmente sofrem de doença celíaca e não sabem.

Já tinha lido algo sobre como as pessoas se sentiam bem sem o glúten, e resolvi experimentar. Minha digestão melhorou muito. A barriga não inchava, e eu não sentia desconforto após as refeições. Comia menos, e a vontade de comer pães, biscoitos, balas e massas sumiu. Perdi 8 quilos com facilidade
Suzana Herculano-Houzel, neurocientista.
 
O nutricionista clínico Thomas O'Brian, da Institution for Functional Medicine, também nos EUA, afirma que, em seu país, uma em cada quatro crianças examinadas são celíacas. Quando alguém lhe pergunta se há um sintoma mais evidente, ele costuma usar uma frase de um gastroenterologista pediátrico da Nova Zelândia, Rodney Ford: “O sintoma comum da intolerância ao glúten é estar doente”. Segundo o especialista, em qualquer tipo de doença, essa alergia deve ser considerada.
Para  O'Brian, essa hipersensibilidade ao glúten é uma epidemia silenciosa e todas as especialidades médicas deveriam dar maior atenção ao fenômeno. “Há pelo menos treze razões possíveis para o aumento de sua manifestação, mas a causa mais comentada é a modificação dos fenótipos e genótipos das plantas nos últimos 20 anos”.
Na opinião de Carreiro, porém, o problema é resultado da substituição de uma dieta equilibrada  por alimentos de fáceis preparo, acesso e consumo. “É claro que eles tendem a ser até mais saborosos, mas o que se vê é realmente um abuso. Pão no café da manhã, massas no almoço e no jantar e, para o lanche, bolachas! Quando o trigo é substituído por outros carboidratos e por tempo determinado, a pessoa reaprende a comer e os benefícios são muitos", diz. Para a nutricionista, não é o caso de declarar guerra ao glúten, nem declará-lo mocinho ou vilão. "O fato é que seu consumo tem sido desenfreado”, finaliza.
A médica Vera Lúcia Sdepanian, chefe da disciplina de gastroenterologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), concorda que muita gente pode ter a doença sem ter conhecimento: “Se você se identifica com os sintomas ou sabe de algum conhecido que sinta o mesmo, o melhor a fazer é procurar um especialista que seja capaz de fazer um diagnóstico preciso. E este prevê sorologia para antitransglutominase (IgA) e anticorpo antiendomísio, além de uma biópsia do intestino”.
Leve ou grave
Os gastroenterologistas advertem que a intolerância ao glúten acontece de duas maneiras muito específicas: ou se trata de uma alergia do tipo imediata, e há uma reação imunológica violenta – nesse caso, nem seria necessária a ingestão, bastaria apenas tocar farinha de trigo, miolo de pão – ou é a doença celíaca. “Predisposição genética é um fator envolvido, pode se manifestar em qualquer tempo e idade, mas geralmente já é identificável no primeiro ano de vida”, explica Sdepanian.
Mas O'Brien diz que há uma diferença entre uma intolerância “leve” e a doença celíaca: “Na doença, a sensibilidade ao glúten se manifesta no intestino com total lesão da mucosa intestinal. Já a intolerância se manifesta em qualquer lugar do corpo, incluído o intestino. Por exemplo, a síndrome do intestino irritável sem doença celíaca melhora sensivelmente com uma dieta sem glúten.”
Riscos
O problema do diagnóstico tardio não é o incômodo causado pelos sintomas, que muitas vezes são desprezados. “O risco é que essa constante resposta imunológica pode desencadear doenças autoimunes, terceira causa de mortalidade e deficiência no mundo industrializado”, declara O'Brian. De acordo com o especialista, essas doenças são dez vezes mais comuns entre os celíacos.
Como o diagnóstico é considerado difícil, o conselho médico é procurar profissionais  familiarizados com esse tipo de doença.  “Com a mesma frequência que ela passa despercebida em muitos exames médicos, os diagnósticos podem ser feitos sem comprovação suficiente. E isso poderia levar  à adoção de dietas severas, muitas vezes por razões erradas”, observa Cangemi.  “A conduta correta é fazer uma biópsia para confirmar um caso de doença celíaca”, completa.

Fonte:  http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2011/04/04/intolerancia-ao-gluten-pode-ser-mais-comum-do-que-se-imagina-dizem-especialistas.htm

Alergia ou Intolerância ?

" As alergias aos alimentos são classificadas de acordo com o momento de sua manifestação. Elas podem ser classificadas como "alergia alimentar  imediata" ou "alergia alimentar tardia". Esta última também é conhecida como alergia escondida, hiperssensibilidade ou intolerância.
Segundo a médica Márcia Carvalho Mallozi, coordenadora do ambulatório de alergia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a alergia imediata é uma reação grave e rápida a determinado alimento, que independe da quantidade ingerida e pode levar à anafilaxia. “É o caso daquelas pessoas que têm alergia a camarão, por exemplo, e nem podem comer um bolinho frito em óleo usado antes para fritar esse crustáceo. Trata-se de uma resposta imunológica, que é mediada pela imunoglobulina E (IgE), com reação imediata, e se manifesta sempre contra uma proteína ou uma molécula ligada a ela”.
Já a intolerância tem reação lenta, é química e determinada por células ou anticorpos diversos da IgE, embora ela também possa estar presente. Em geral é mediada pela Imunoglobulina G (IgG). Os efeitos aparecem após horas ou dias de ingestão repetida de determinado alimento, e podem envolver outras substâncias.
De acordo com o médico alergista e imunologista Attilio Speciani, diretor científico do Servizi Medici Associati (SMA), na Itália, embora esses fenômenos sejam distintos,  suas respostas orgânicas interagem intensamente, contribuindo para aumentar os níveis de inflamação no organismo e, portanto, estimulam manifestações alérgicas que podem levar a alguma dificuldade diagnóstica.  “A intolerância é uma espécie de fenômeno de acúmulo, como se fosse um envenenamento progressivo,  diferente das típicas alergias alimentares”, completa o especialista.
Testes disponíveis
No caso da alergia imediata, além do exame clínico que investigará a presença de sintomas comuns à patologia (pele vermelha, urticária, inchaço do rosto etc), testes de IgE e IgG são feitos para o alimento que se suspeita seja a causa da reação. “Pode ser até que o paciente tenha alergia ao trigo. E então solicitamos um exame para esse agente”, fala Mallozi. E o médico treinado para avaliar o quadro é um alergista ou um gastroenterologista.
E para as intolerâncias? Speciani esclarece que na Itália existem vários testes, mas eles são considerados anticonvencionais. Ele destaca o Recaller Program, exame que integra o IgG e o Syncro Test, capaz de analisar valores elevados de IgG para alguns alimentos específicos.  Combinados, eles permitiriam uma interpretação que considera os grandes grupos alimentares, bem como cada substância isolada. “O resultado indica para o médico a dieta que melhor atenda às necessidades do paciente”, relata Speciani.
O nutricionista clínico Thomas O'Brian, da Instituion for Functional Medicine (EUA), conta que  em seu país também existem vários testes, e eles são capazes de identificar a intolerância ao glúten precocemente e com uma precisão de 90%. “Em breve eles estarão no Brasil”, anuncia.
Indagado sobre a relevância do teste genético, O'Brian afirma que o papel da genética na doença celíaca é claro: “Existem dois genes principais envolvidos: o HLA-DQ2 e o  HLA-DQ8. Quanto à intolerância, apenas, existem outros dois novos genes têm sido identificados com regularidade, e parecem estar associados a muitas manifestações”.
Abstinência
Diante da limitação dos testes no Brasil, Mallozi diz que, na prática, o que se faz é o teste do desencadeamento, isto é, a retirada do alimento suspeito da dieta; depois ele é reintroduzido para ver se há alguma reação.
Na opinião da nutricionista clínica funcional Denise Madi Carreiro, exames são importantes, mas o que funciona é a clínica. "O especialista deve cruzar sintomas com alimentação, e não só o processo reativo aos alimentos”, observa.
Encontrado o problema, a base do tratamento da intolerância é o restabelecimento do equilíbrio da alimentação para melhorar a resposta orgânica. “A abstinência de determinados alimentos pode ser temporária. O que se busca é o estímulo da resposta orgânica por meio do processo nutricional adequado”, explica. “Para muitos médicos, é difícil entender esse caminho, pois eles partem de uma doença que terá uma droga correspondente, no caso, um anti-histamínico”, conclui a nutricionista."

Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2011/04/04/entenda-a-diferenca-entre-alergia-e-intolerancia-alimentar.htm

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

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